Todo homem existe nesse mundo para cumprir com as suas obrigações, mas como eu sou merda, fiquei algum tempo afastado do blog, e agora estou correndo atrás da maquina (que pelo sarcasmo do destino, o ritmo não é a vapor, mas sim nuclear).
Então aqui estou eu, nesse lindo e fuderosamente mês de Novembro que já começa QUENTE pra caralho (ventiladores bombando aqui no meu recinto), fazendo artigos loucamente para poder recuperar o tempo perdido.
Então vamos começar com o episódio 3 de GBF (parece sigla de categoria pornô, né?).
Sim, tipo POR QUE DIBAOS O RAMBA “FUCKING” RAL LEVOU A RÉ DO REIJI?
E assim começa o episódio, onde tio Ramba e o Reiji-kun travam uma pequena GUNPLA FIGHT no loja da MILF DO ANO, a mãe do Sei-kun.
Depois dos coments random, e do Sei pirando de novo da batata com o Reiji, de como diabos eles se “teletransportou”, somos apresentados a uma historia bonitinha do mesmo.
Reiji explica para Sei que ele na verdade é um principe de outro mundo e que veio para no nosso acidentalmente. Tipo….
SUPER ORIGINAL
Sério, Sunrise, nem precisamos ser Newtype para prevermos desde o começo que isso iria acontecer né.
Alias, só eu sinto um cheiro de Black History nisso ai?
Depois do Sei enxotar Reiji de sua casa e duvidar da historia louca do mesmo (mesmo que o desgraçado tenha DESAPARECIDO na frente de seus olhos), o cabelo escarlate anda pelas ruas desertas e escuras da cidade, onde ele se contra, adivinha com quem?
RAMBA “FUCKING” RAL
Ok.
Ral leva Reiji até um bar obscuro (bem aqueles tipo, no porão de um prédio) onde rola gunpla fights.
Depois do Ral ser assediado pelos seus fãs (se liga quem tem nego até do Imperio Zanzcare ali), o Reiji, como todo bom protagonista arrogante, decide enfrentar toda a tigrada ali com um…
…um Ball. Quer algo mais suicida do que isso?
Mas claro que tem que surgir um….
…um Gundam de verdade nessa bagaça toda pra salvar a pele do protagonista burrito (apesar dele dar um calorão nos cnco randoms que ele enfrentou), né?
Reiji então fica puto, como todo bom protagonista, afinal, ele pelo jeito, queria se fuder sozinho. Coisa que não aconteceu.
Então somos apresentados ao então, citado fuderoso, Ricardo Fellini, da Italia.
Sunrise querendo regatar a suruba étnica do UC?
Enfim…
Claro que Reiji decide tretar com o loco né.
Enquanto isso, a direção do anime, querendo mostrar que o anime não é um comercial de 24 minutos sobre gunplas, corta para a escola de Sei, onde mostra a relação dele com a garota cujo nome não consigo nunca decorar.
Vamos chamar de Rosa por hoje.
Depois de vermos uma historiazinha melosa de como Rosa e Sei se aproximaram, atravês dos Gunplas e pintura, a garota, que não precisamos ser gênios para saber que esta afim do muleque, segue em direção de onde esta rolando as eliminatórias regionais pro Gunpla World Cup Brazul 2014.
Mas pera ai…..foi falado no episodio anterior que o Sei e o Reiji iam entrar nisso ai? Por favor, se alguém se lembrar me diga, porque estou com preguiça de olhar de novo os outros episódios (e até mesmo o começo deste).
Rosa entra no ringue do ginasio (que se parece muito com o Budokan, diga-se de passagem) e vê algumas lutas random, até começar a luta do tio Sei contra um cara random.
Reiji que tava de putaria com Fellini, aparece atrasadérrimo, deixando o Sei quase cagado, já que ele é uma negação como piloto de Gunpla.
BATTLE START
Claro né. Se é de Gunplas é CLARO que iria ter Backpacks.
E não é que a “raia” do Yazan foi ownada ao “Seed Style”? Sorte do Reiji que o piloto realmente não era o Yazan “hero killer” Gable, o macho dos machos dos Mobile Suits.
Batalha ganha é hora de terminar o episódio.
Todos comemoram.
Resumindo, mas um episódio equilibrado pros padrões a qual se propõe, mas que não significa muita coisa.
A parada do Reiji ser de outra dimensão já abre um pouco mais o leque de plot, mas vamos ver se isso sera bem usado, tanto na forma épica quanto na forma de homenagear as franquias.
EqC do episódio 4 esta quase vindo. Acalmem aê tigrada.